Interview with Dulce María[INGLÊS]

Dulce Maria no longer has the red hair as he had at the time that is devoted to the worldwide phenomenon RBD. Now, more mature, she launches into a solo career and is enjoying every little detail of his new album, Extranjera.


Of the 11 songs on the album, is the author of four and shows that besides talent, is as friendly as it was when I was in the group.Dulce diva is!
MMB-What is the coolest on your new album?Dulce - The coolest thing was that this work had the opportunity to participate in the production of art on the disc, the selection of songs. Not to mention that, launching a solo album, is a great challenge as a singer.
MMB - What are the differences between the RBD and Extranjera?Dulce - RBD CD's and my first solo CD is pop. There is not much difference in sound, but the different is I was even more involved in every detail of the album.
MMB - When your fans can see a show of your new album?Dulce - I have a great desire to sing my songs live, but the show is not ready yet.
MMB - What did you do when the RBD over?Dulce - RBD Once finished, I recorded the soap opera Love of Verano at the same time that production began on my disk. In the midst of this process, I did filmeAlguien Since the Ha Lupita? (Has anyone seen the Lupita in free translation), which did not hurt the production of Extranjera. Now, I'm 100% focused on my record.
MMB-How was your first solo performance after the end of RBD?Dulce - I was very nervous, I confess. But when I went up the stage and saw everyone smiling at me, the nervousness is over. I was very happy with the energy the audience gave me. It was very different, since during the RBD, I shared the stage with five more people, and now I'm alone. I confess that I got to be afraid that people would forget. But during the time he recorded the CD, received the support of many people and matured a lot. Also, I realized that my responsibility has increased because the song have to defend myself now.
MMB - What do you think the Brazilian fans?Dulce - Like the Brazilians, I am of delivery, when I like someone.And it's funny, but I feel part of Brazil. I was at the airport and I was thrilled to learn that there were dozens of people waiting for me.Unfortunately, for security, I had to go through another door and could not talk to the fans.


MMB - As a solo artist, you hope to achieve the success of RBD?Dulce - RBD was a unique phenomenon. I confess I do not want to reach the success he has achieved. Now, my shows are more intimate, and I am aware that to achieve success now will be slowly, one step at a time.
MMB - Extranjera Why the name?Dulce - During the time he wrote and recorded the songs on the album, I felt strange, foreign, because it was a new stage in my life, something I'm starting to know now. It's like being in a city every day, even a foreigner.

MMB-What goes in the head when you think about RBD?Dulce - Funny, but when I am in Brazil, I remember much of RBD.So much so that now, alone, is a little strange. But it was our decision to end the band, now every man according to his ways is the same.
MMB - What do you like more: to be an actress or singer?Dulce - Music is definitely my passion. In music, I am myself.Anyway, I want to make movies and playing strong characters.
MMB - I wanted you to talk a bit about your foundation.Dulce - In my foundation, I proverbs drawings and my clothes to help countries that have suffered environmental disasters, such as Haiti and Chile. In Mexico, help the Indians. In Brazil, the money raised goes to orphanages and asylums. We are also planting about seven thousand trees around the world.

Entrevista com Dulce María[PORTUGUÊS]

Dulce María não tem mais os cabelos vermelhos como tinha na época que se consagrou mundialmente com o fenômeno RBD. Agora, mais madura, ela se lança na carreira solo e está aproveitando cada pequeno detalhe de seu novo álbum,Extranjera. 



Das 11 músicas do álbum, é a autora de quatro e mostra que além de talentosa, continua tão simpática quanto era quando estava no grupo. Dulce é diva!

MMB– O que é mais legal no seu novo álbum?
Dulce - O mais legal nesse trabalho foi que tive a oportunidade de participar da produção da arte do disco, na seleção das músicas. Sem contar que, lançar um disco solo, é um grande desafio como cantora.

MMB - Quais as diferenças entre o RBD e o Extranjera?
Dulce - Os CDs do RBD e o meu primeiro CD solo são pop. Não há muita diferença quanto ao som, mas o diferente mesmo é que estive mais envolvida em cada detalhe do álbum.

MMB - Quando os seus fãs poderão ver um show do seu novo álbum?
Dulce - Eu tenho muita vontade de cantar as minhas músicas ao vivo, mas o  show não está pronto ainda.

MMB – O que você fez quando o RBD acabou?
Dulce - Assim que acabou o RBD, eu gravei a novela Verano de Amor ao mesmo tempo em que iniciava a produção do meu disco. No meio desse processo, fiz o filmeAlguien Ha Visto a Lupita? (Alguém já Viu a Lupita, em tradução livre), que não atrapalhou a produção do Extranjera. Agora, estou 100% focada no meu disco.

MMB- Como foi a sua primeira apresentação solo depois do fim do RBD?
Dulce - Eu estava muito nervosa, confesso. Mas, quando subi ao palco e vi todo mundo sorrindo para mim, o nervosismo acabou. Fiquei muito feliz com a energia que o público me passou. Foi muito diferente, visto que, durante o RBD, eu dividia o palco com mais cinco pessoas, e, agora, eu estou sozinha. Confesso que cheguei a ficar com medo de que as pessoas me esquecessem. Mas, durante o tempo em gravava o CD, recebi o apoio de muita gente e amadureci bastante. Além disso, percebi que a minha responsabilidade aumentou, porque tenho de defender a canção sozinha agora.

MMB - O que acha dos fãs brasileiros?
Dulce - Assim como os brasileiros, eu sou de entrega, quando gosto de alguém. E é engraçado, mas eu me sinto fazendo parte do Brasil. Eu estava no aeroporto e fiquei emocionada ao saber que havia dezenas de pessoas me esperando. Infelizmente, por segurança, eu tive de sair por outra porta e não pude falar com os fãs.



MMB - Como cantora solo, você espera alcançar o sucesso do RBD?
Dulce - O RBD foi único e um fenômeno. Confesso que não pretendo chegar ao sucesso que ele alcançou. Agora, os meus shows serão mais intimistas, e tenho a consciência de que, para atingir o sucesso agora, será devagar, um passo de cada vez. 

MMB - Por que o nome Extranjera?
Dulce - Durante o tempo em que escrevia e gravava as músicas do disco, eu me senti estranha, estrangeira, porque era uma nova etapa na minha vida, algo que eu estou começando a conhecer agora. É como estar em uma cidade a cada dia, uma estrangeira mesmo. 

MMB- O que te passa na cabeça quando pensa no RBD?
Dulce - Engraçado, mas, quando venho ao Brasil, lembro muito do RBD. Tanto que, agora, sozinha, é um pouco estranho. Mas foi a nossa decisão dar um fim na banda: agora, cada um está segundo o seu caminho mesmo.

MMB - Do que você gosta mais: ser atriz ou cantora?
Dulce - Música, definitivamente, é a minha paixão. Na música, sou eu mesma. De qualquer maneira, quero fazer cinema e interpretar personagens fortes.

MMB - Queria que você falasse um pouco sobre a sua fundação.
Dulce - Na minha fundação, eu rifo desenhos e roupas minhas para ajudar países que sofreram desastres ambientais, como o Haiti e o Chile. No México, ajudo os indígenas. No Brasil, o dinheiro arrecadado vai para orfanatos e asilos. Também estamos plantando cerca de sete mil árvores ao redor do mundo.

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